Missão humanitária de Porto Velho é adiada

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Caros amigos, apoiadores e pacientes,

Organizar uma missão humanitária é algo complexo. Os custos da logística incluem grandes despesas com passagens aéreas, suprimentos médicos, hospedagem e alimentação de voluntários brasileiros e de outros países.

Contamos com vários parceiros que doam suprimentos cruciais para nossa atuação, mas ainda assim muitos itens precisam ser adquiridos.

Diante da complicada situação econômica e da prolongada crise política que o Brasil vem atravessando, algumas empresas estrangeiras que são doadoras regulares não tiveram a aprovação de suas matrizes para efetuar doações para o Brasil nesse ano, o que abalou nosso fluxo de caixa, a ponto de sermos obrigados a reorganizar nosso calendário de atividades e tomar a difícil decisão de adiar a missão humanitária de Porto Velho, prevista para dezembro de 2017.

Sabemos da enorme importância da missão para todos os envolvidos e do grande desejo de ajudar os pacientes. Somos imensamente gratos pelo inestimável apoio de todos que já haviam se prontificado a nos ajudar nessa ocasião e ficamos muito tristes por ter tido que tomar essa decisão, pois somos a esperança dessas famílias.

Porém, acreditamos que a transparência constrói credibilidade, por isso não assumimos compromissos financeiros sem ter o lastro para honrá-los.

Contamos com a compreensão de todos e agradecemos por se manterem firmes na defesa dos direitos dos pacientes fissurados.

Continuaremos a trabalhar incansavelmente para realizar a missão de Porto Velho ainda no primeiro semestre de 2018.

 

“Toda criança que nasce com deformidade facial é nossa responsabilidade. Se nós não cuidarmos dessa criança, não há nenhuma garantia de que outra pessoa o fará.”

- Kathy Magee, cofundadora e presidente da Operação Sorriso